CEVS: 350950225-812-000009-1-4

Campinas: (19) 3307-2908 | São Paulo: (11) 4317-7509

Manejo Controle de Pragas

 

A sanitização de ambientes tem se tornado uma prática indispensável em diversas esferas da sociedade moderna, especialmente após a pandemia de COVID-19. Este artigo explora a importância da sanitização, destacando o trabalho do biólogo Fábio Augusto de Souza em Campinas e região, com foco no uso de quaternário de amônia e no manejo de pragas.

A Importância da Sanitização
Sanitização refere-se ao processo de eliminação de micro-organismos nocivos, como bactérias, vírus e fungos, de superfícies e ambientes. Com a chegada da pandemia de COVID-19, a sanitização passou a ser crucial para conter a propagação do vírus. A prática não apenas contribui para a saúde pública, mas também para a segurança em ambientes corporativos, industriais e residenciais.

O Papel do Biólogo Fábio Augusto de Souza
Fábio Augusto de Souza, um biólogo renomado em Campinas e região, tem se destacado na implementação de técnicas avançadas de sanitização. Seu trabalho envolve a aplicação de soluções inovadoras para desinfecção de ambientes, utilizando produtos químicos eficazes e seguros.

Uso de Quaternário de Amônia
O quaternário de amônia é um dos compostos mais utilizados por Souza em suas práticas de sanitização. Este composto é altamente eficaz na eliminação de uma ampla gama de micro-organismos, incluindo o vírus causador da COVID-19. As propriedades do quaternário de amônia permitem uma desinfecção rápida e duradoura, sendo ideal para uso em hospitais, escolas, empresas e residências.

Manejo de Pragas
Além da sanitização contra micro-organismos, o manejo de pragas é outro aspecto crucial abordado por Fábio Augusto de Souza. Pragas como insetos e roedores podem ser vetores de doenças, além de causar danos materiais significativos. A abordagem integrada de manejo de pragas combina métodos preventivos e curativos, garantindo um ambiente mais seguro e saudável.

COVID-19: Medidas Preventivas e Sanitização
Durante a pandemia, a necessidade de desinfecção frequente de superfícies tocadas regularmente aumentou exponencialmente. Souza implementou protocolos rigorosos para sanitização de ambientes, com ênfase em áreas de alto tráfego e superfícies frequentemente tocadas, como maçanetas, corrimãos e bancadas.

Campinas e Região: Um Modelo de Eficiência
A região de Campinas tem se tornado um exemplo de eficiência em sanitização, muito graças aos esforços de profissionais como Fábio Augusto de Souza. Empresas e instituições locais adotaram as práticas recomendadas, resultando em um controle eficaz da propagação do vírus e de outras doenças infecciosas.

Conclusão
A sanitização de ambientes é uma prática essencial para a saúde pública e segurança em diversos contextos. O trabalho do biólogo Fábio Augusto de Souza em Campinas e região destaca a importância de técnicas avançadas e compostos eficazes, como o quaternário de amônia, para garantir ambientes mais limpos e seguros. Além disso, o manejo de pragas é um complemento crucial para a manutenção de um ambiente saudável, prevenindo a disseminação de doenças e danos materiais. A conscientização e implementação dessas práticas são fundamentais para enfrentar desafios sanitários presentes e futuros.

 
 
 
 
 
Publicado em Artigos
Segunda, 06 Junho 2022 13:35

Coronavírus (SARS-CoV-2)

Coronavírus (SARS-CoV-2), do latim corona = coroa.

Os coronavírus pertencem a uma família de vírus caracterizada por um conjunto de estruturas proteicas que lembram o formato de uma coroa, daí seu nome. Não há apenas um coronavírus; além do SARS-CoV-2, sabe-se que outros seis coronavírus infectam humanos. Destes, quatro são responsáveis por infecções leves e comuns, geralmente causando um terço dos resfriados, enquanto dois são raros, mas potencialmente graves, causando a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) original. Virologistas têm monitorado a evolução desses vírus em tempo real. Apesar da existência de diferentes cepas, consideram que o SARS-CoV-2 está mudando a um ritmo constante e previsível.

 

 

Para se multiplicar, o coronavírus (SARS-CoV-2) precisa infectar as células humanas. Ele utiliza uma proteína chamada proteína spike (Proteína S), que possui grande afinidade por uma proteína presente na superfície das células humanas conhecida como enzima conversora de angiotensina 2 (Proteína ECA-2).

Análises filogenéticas demonstraram que o SARS-CoV-2 compartilha 96% de identidade do seu genoma completo com um coronavírus encontrado em morcegos, o BatCoV RaTG13, e 91,02% de similaridade com um coronavírus encontrado em pangolins, o Pangolin-CoV. Além disso, compartilha 79% de identidade genômica com o SARS-CoV, o vírus que causou a epidemia de SARS em 2002-2003. Esses dados sugerem a existência de transmissão interespécies antes de o vírus chegar à infecção humana, indicando a possibilidade de reservatórios animais do novo vírus.

Entretanto, ainda não é possível afirmar com certeza a origem exata do SARS-CoV-2. O que se sabe até o momento é que qualquer cenário baseado em manipulação laboratorial não é plausível. As evidências apontam que o processo de seleção natural no hospedeiro humano ou animal é provavelmente o que contribuiu para a permanência e transmissão do vírus entre os humanos. A compreensão dessa origem é fundamental para a prevenção de futuras pandemias e para o desenvolvimento de estratégias eficazes de combate a doenças emergentes.

Publicado em Artigos

Pesquisa

Precisando de dedetização, descupização, desratização?