CEVS: 350950225-812-000009-1-4
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Fábio Augusto de Souza - Biólogo - CRBio 56764/01-D pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC).
Aluno da pós-graduação em Entomologia Urbana no Centro de Estudos de Insetos Sociais (CEIS) da Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Especialista Ambiental na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Técnico Ambiental na Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETECAP).
Possui ciclo de Cursos avançados de controle integrado de pragas e atuação em projetos de identificação e controle de insetos pragas no Instituto de Zootecnia de Nova Odessa (IZ).
Na natureza os cupins a possuem função de reciclagem da madeira morta. Os problemas se agravam quando estes cupins instalam-se nas áreas urbanas, causando muitos prejuízos. Seja casa ou apartamento, de madeira ou concreto, nenhuma edificação esta livre do ataque de cupins.
Encontrados praticamente em todo o território Brasileiro, as ocorrências com cupins vêm aumentando nas grandes cidades, devido condições de clima, alimento e abrigo.
Os cupins possui grande poder de destruição de móveis e acabamentos. Quando uma edificação está atacada por cupins, são necessárias intervenções maiores, visando a proteção total do imóvel.
Basicamente os cupins se dividem em dois tipos:
Cupins de madeira seca
São de fácil constatação, pois emitem pelotas fecais bem características de sua presença e causam danos de menores proporções; seu controle fica restrito as peças que apresentam o ataque, alem do tratamento preventivo das que se pretende proteger de futuros ataques.
Cupins subterrâneos
São extremamente vorazes, danificam rapidamente as estruturas de madeira e seu dano é difícil de ser constatado inicialmente. Controlar cupins não é uma tarefa nada fácil, além de conhecer a biologia e o comportamento dos cupins, é necessário capacitação técnica e muita experiência.
Tratamentos
No caso de cupins de madeira seca, o tratamento direto da madeira atacada, injetando-se uma solução nas galerias que formam o ninho do cupim que, garante resultado para o controle da infestação, pois a colônia encontra-se restrita à peça atacada.
Já no caso de cupins subterrâneos, a colônia encontra-se fora do local de ataque podem ser controlados pelo método de Barreira Contínua (Barreira Química). A Barreira Contínua promoverá uma camada protetora invisível entre a sua residência e os cupins.
Ela irá interromper o ataque, pois os cupins não conseguem ultrapassá-la. A Barreira Contínua se complementará com o tratamento localizado das peças de madeira do imóvel. Assim, a barreira química irá protegê-la, evitando o ataque. O programa de combate a cupins é muito complexo e requer muito conhecimento da biologia, pois é importante a identificação das espécies infestantes.
O controle é feito com por tratamentos curativos, associados a medidas preventivas.
Os tratamentos curativos são realizados de acordo com a espécie identificada e, as formulações deverão ser corretamente aplicadas, utilizando-se de equipamentos apropriados. Estes tratamentos são importantes, pois visam interromper a atividade da colônia. Muitas vezes será necessário furarem pisos e paredes.
Descupinização MANEJO. Proteja seu patrimônio!
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral e descupinização. Atendendo Campinas e região.
Seja a necessidade de nosso cliente um tratamento preventivo ou corretivo, a MANEJO Controle de Pragas tem sempre uma solução eficiente e eficaz em dedetização.
Com uma equipe técnica composta por Biólogos, Técnicos Ambientais e Técnicos em Controle de Pragas, todos altamente capacitados e treinados. A MANEJO utiliza métodos de eliminação de baratas e insetos rasteiros que garante a eliminação imediata de todos os focos de insetos, com reduzido nível de odor.
Possui efeito residual estratégico e seguro que garante menor número de tratamentos, com resultados monitorados nas visitas técnicas através de procedimentos de amostragem e coleta de dados.
Para cada situação de dedetização, devem-se considerar todos os aspectos para se prescrever o melhor produto, a melhor dosagem e o melhor método de aplicação.
Após uma inspeção estratégica, buscando conhecer as espécies de pragas a ser tratadas, cria-se então uma estratégia de controle, levando em consideração a saúde de nossos clientes e produtos fabricados. Após iniciado um tratamento será realizado visitas periódicas aos locais onde foram realizadas a aplicações.
TÉCNICAS DE TRATAMENTO
Sistema Triplo Ataque: Líquido (pulverização), Tratamento com Gel e Pó Químico, que proporciona maior eficiência e segurança.
Pulverização – Aplicação de inseticidas com sistema de micro pulverização. Este método é importante para aplicação em esgotos e ralos, perímetros internos ou externos. Ideal para todos os tipos de insetos.
Gel – Oferece segurança e comodidade, pois não é preciso deixar o local (residência ou trabalho). É eficiente na dedetização contra baratas e formigas. Não tem odor. É quase invisível após aplicação. O produto contamina toda colônia.
Pó seco – Dedetização por polvilhamento diretamente no interior de tomadas de energia e disjuntores, ou seja, em locais onde não haja condições da aplicação do inseticida líquido.
Armadilhas Adesivas – Possuem superfície adesiva que capturam os insetos. As armadilhas são utilizadas para dedetização com monitoramento, sendo colocadas em locais estratégicos.
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
As vespas, também conhecidas como marimbondos ou cabas possuem algumas famílias que são encontradas em todo território nacional. Existem espécies que formam grupamentos sociais e outras que tem hábitos solitários.
As operárias alimentam a cria (larvas) com proteína animal (geralmente insetos), já os adultos alimentam-se de néctar que tiram das flores. Possuem menos pelos que as abelhas e apresentam o corpo mais delgado.
Constroem seus ninhos de papelão cinza, fabricado com fibras obtidas de madeira decomposta, sendo essas fibras intensamente mastigadas e misturadas com saliva. A forma dos ninhos é muito variável, podem constituir-se de um único favo exposto fixado a alguma superfície por um pedúnculo, ou um ou mais favos envolvidos por uma cobertura denominada envelope, entre outros.
Numa colônia de vespas existe uma rainha e várias operárias e machos, sendo que estes últimos não tem ferrão.
Ciclo de vida
Muitas espécies de vespas iniciam fundações por meio de enxames (como as abelhas). Os locais utilizados para construir os ninhos podem ser árvores, beirais de casas, toldos, janelas, etc.
Possuem metamorfose completa, passando pelas fases de : Ovo® larva® pupa® adulto
Em geral a rainha só tem por função botar os ovos, ficando a cargo das outras fêmeas a fabricação do vespeiro, defesa e alimentação das larvas.
mportância para a saúde
As vespas são consideradas animais peçonhentos por possuir, como as abelhas, um ferrão na região posterior do corpo que serve para inocular veneno. Sua ferroada pode causar reações alérgicas, cuja gravidade depende da sensibilidade do indivíduo, local e número de ferroadas, sendo aconselhável procurar atendimento médico.
Medidas Preventivas
Na realidade não se pode prever a chegada de um enxame e/ou estabelecimento de um vespeiro num local. Porém, existem algumas orientações importantes a fim de evitar acidentes.
Em caso de enxame viajante ou vespeiro já instalado:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
As taturanas também conhecidas como taturanas, lagarta-de-fogo, mandorová, marandová, sauí, taturana-gatinho, entre outros, são na verdade, larvas de insetos que darão origem às conhecidas mariposas e borboletas.
As mariposas e as borboletas colocam ovos dos quais saem lagartas que se alimentam e crescem durante um determinado período de tempo de acordo com à espécie, trocando de pele sempre que crescem.
São normalmente encontradas em árvores frutíferas das quais comem as folhas.
Depois dessa fase de alimentação em que a lagarta já fez sua reserva de energia, a taturana tece um casulo (crisálida) e pára de se alimentar . Como crisálida, o inseto se mantém em estado latente, passando assim, do estágio de larva para o de adulto. Quando os órgãos já estão formados, o animal sai da crisálida, libertando o inseto adulto.
Importância para a saúde
Algumas taturanas têm aparência agressiva, porém, não oferecem riscos, outras podem causar acidentes, por conterem cerdas pontiagudas que contém veneno, causando queimaduras.
Os acidentes geralmente ocorrem em adultos ou crianças que manuseiam galhos, troncos e folhagens diversas, ocorrendo queimaduras principalmente nas mãos.
Medidas Preventivas
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Hábitos
São aves de origem europeia e encontradas no mundo todo, com exceção nas regiões polares Norte e Sul. As aves especificamente os pombos, alimentam-se preferencialmente de grãos diversos e sementes de várias culturas de plantas. Também podem reaproveitar restos de alimentos quando não acham sementes para compor a sua dieta ou até mesmo buscam no lixo quando a escassez de sementes está mais rigorosa ou quando a oferta de lixo é maior que a de sementes próximo dos seus ninhos. Um outro agravante é a alimentação ativa fornecida por pessoas em centros urbanos tais como, praças, parques, residências e etc. Esse processo de oferta de comida abundante, acarreta no considerável aumento dessa população e quando não tomado nenhuma ação para controle de pombos, pode ocasionar no aparecimento de graves doenças para quem tem contato com as aves ou suas fezes.
Os pombos constroem seus ninhos em lugares diversos, mais preferem lugares de difícil acesso para lhes garantir mais segurança para si e seus ovos quando botados. Alguns exemplos de lugares que essas aves se abrigam são: prédios, torres de igreja, forros de casas e beirais de janelas. São animais de apenas um parceiro mantendo essa fidelidade pela vida toda.
Esses lugares de difícil acesso são ideias para a proliferação de pombos e a Barreira Magnética é a solução ideal para o controle total da população de pombos. Por se tratar de uma tecnologia que não agride o meio ambiente, o Pigeons Out pode ser instalado em qualquer edificação não trazendo quais quer danos aos seres vivos e aparelhos eletrônicos.
Ciclo de vida
Nos centros urbanos podem viver aproximadamente de 3 a 5 anos, e em condições de vida silvestre 15 anos. A fêmea faz os ninhos com materiais que encontra na redondeza de seus abrigos, e põe de 1 a 2 ovos que são incubados por um período de 17 a 19 dias. No nosso clima, em boas condições de abrigo e alimento podem ter de 4 a 6 ninhadas por ano.
Importância para a saúde
Algumas doenças como criptococose, histoplasmose e ornitose são transmitidas através da inalação de poeira contendo fezes secas de pombos contaminadas por fungos (histoplasmose e criptococose) ou ricketsia (na ornitose). Elas comprometem o aparelho respiratório e podem também afetar o sistema nervoso central no caso da criptococose. A salmonelose pode ser transmitida pela ingestão de alimentos contaminados por fezes de pombos contendo o agente infeccioso Salmonela sp (bactéria), que compromete no aparelho digestivo. Ácaros de pombos provenientes de aves e ninhos podem causar dermatites em contato com a pele do homem.
Medidas Preventivas
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A característica principal dos roedores é a presença dos dentes incisivos com crescimento contínuo, daí a necessidade de roer para gastar a dentição. Dessa forma estragam muito mais alimentos do que realmente necessitam.
São animais de hábitos noturnos por ser mais seguro saírem de seus abrigos à noite, à procura de alimento. Possuem várias habilidades físicas como nadar, subir em locais altos se houver algum anteparo, saltar, equilibrar-se em fios e mergulhar, entre outras.
Encontram principalmente no lixo doméstico o seu alimento. Escolhem aqueles alimentos que estão em condições de serem ingeridos, pois , através do seu olfato e paladar apurados separam os alimentos de sua preferência e ainda não estragados. São considerados omnívoros, isto é, alimentam-se de tudo o que serve de alimento ao homem.
Nas áreas urbanas encontramos três espécies de ratos:
Ciclo de vida
A vida média de um rato é de um ano. À partir do 3º mês de vida já podem procriar, sendo que o tempo de gestação é de 19 à 22 dias e o número de filhotes por cria é de 5 à 12, na dependência da espécie e da oferta de alimento e abrigo. Vivem em média de 1 à 2 anos.
Importância para a saúde
Os ratos têm papel importante na transmissão de várias doenças como a leptospirose, a peste bubônica, o tifo murino e a hantavirose, entre outras.
Medidas Preventivas
A presença de ratos num local pode ser verificada através da observação dos seguintes sinais:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
Os morcegos são os únicos mamíferos que possuem capacidade de voar devido à transformação de seus braços em asas.
Existem atualmente quase 1.000 espécies de morcegos, cerca de um quarto da fauna de mamíferos do mundo.
Geralmente os morcegos saem de seus abrigos ao entardecer ou no início da noite e se comunicam e voam orientados por sons de alta freqüência (eles emitem ultra-sons que ao encontrarem um obstáculo, retornam em forma de ecos que são captados pelos seus ouvidos possibilitando sua orientação, como um radar), além de utilizarem também a visão e o olfato.
A alimentação dos morcegos varia conforme a espécie, assim, existem os que se alimentam de frutos (frugívoros), outros de néctar das flores (nectarívoros), insetos (insetívoros), sangue (hematófagos).
Os morcegos em geral ficam abrigados durante o dia em locais como: cavernas, ocos de árvore, edificações (juntas de dilatação de prédios, porões, sótãos, cumeeiras sem vedação), folhagens, superfície de troncos, etc).
Muitas vezes, os morcegos insetívoros utilizam edificações como abrigo diurno e saindo ao entardecer para se alimentar. Alojam-se preferencialmente em cumeeiras, nos espaços estreitos entre o telhado e madeiramento, entre telhado e as paredes, nas juntas de dilatação dos prédios, nas caixas de persianas, em chaminés, nos dutos de ventilação, entre outros. Os morcegos nectarívoros abrigam-se em espaços mais amplos como sótãos, porões, e outros compartimentos pouco frequentados. Os frugívoros abrigam-se geralmente sob as folhagens das árvores.
Ciclo de vida
Como todo mamífero, os filhotes dos morcegos são gerados dentro do útero de suas mães.
Apresentam uma gestação de 2 a 7 meses, dependendo da espécie, e, geralmente, um filhote por gestação.
Logo após nascer, algumas mães costumam carregar seus filhotes em vôos de atividade noturna. Nos primeiros meses, os filhotes são alimentados com leite materno e, gradativamente começam a ingerir o mesmo alimento dos adultos.
Os morcegos insetívoros, habitualmente, possuem um pico de reprodução que ocorre no período mais quente do ano (primavera e verão), quando os insetos são mais abundantes, já no caso dos frugívoros, a reprodução está associada à frutificação das plantas que lhe servem de alimento, ocorrendo em diferentes épocas do ano. Os morcegos tem uma expectativa de vida alta, variando de 10 a 30 anos (algumas espécies insetívoras).
Importância para a saúde
Todos os morcegos, independente do seu hábito alimentar, podem morder se forem indevidamente manipulados ou perturbados. Se estiverem contaminados, podem transmitir a raiva que é uma doença sempre fatal, na ausência de tratamento apropriado. Portanto, deve-se evitar o contato direto com estes animais. Cabe ressaltar que os morcegos também adquirem a raiva e podem apresentar mudanças em seu comportamento, como: atividade alimentar diurna, hiperexcitabilidade, agressividade, tremores, falta de coordenação dos movimentos, contrações musculares e paralisia, vindo a óbito.
Podem ser encontrados nos morcegos ou em suas fezes (acumuladas nos abrigos diurnos), vários agentes patogênicos (vários tipos de bactérias, fungos e vírus). Entre estes, podemos citar a presença de fungos, os quais se desenvolvem nas fezes de aves e morcegos, e que podem causar a histoplasmose (infecção respiratória).
Medidas Preventivas
Nunca se deve tocar nos morcegos que eventualmente entrem em casa ou apareçam caídos no jardim, visto que os morcegos, para se defender podem morder;
A presença de morcegos em edificações, principalmente de insetívoros, pode ocasionar acúmulo de fezes, causando odores desagradáveis e característicos além de poder causar doenças como as citadas acima. Deve-se portanto, vedar juntas dilatação de prédios, espaços existentes entre telhas e parede, bem como cumeeiras; colocar vidros e portas em porões, enfim dar manutenção adequada a esses locais para evitar que estes sirvam de abrigo para morcegos. Depois da vedação, as fezes existentes no local deverão ser umedecias , removidas e acondicionadas em saco de lixo, por pessoa protegida, com luvas e máscaras ou pano úmido sobre o nariz e boca.
No caso de residências ou ruas muito arborizadas, é comum encontrarmos morcegos frugívoros à procura de alimento, sendo que muitas vezes estes animais dão vôos rasantes à procura de frutos.
Como medida preventiva colher, se possível, os frutos maduros e evitar que pessoas permaneçam na rota de vôo dos morcegos, visto que após a época de frutificação, os mesmos irão para outros locais. Nos novos projetos paisagísticos, escolher árvores que não sejam atrativas para a alimentação desses animais.
No caso de ocorrer um acidente onde a pessoa entrou em contato com o morcego, deverá procurar orientação médica.
Hábitos
Existem muitas espécies de moscas e falaremos mais sobre a mosca doméstica (Musca domestica), que é a espécie mais presente em áreas urbanas.
Alimentam-se de fezes, escarros, pus, produtos animais e vegetais em decomposição, açúcar, entre outros. A mosca lança uma substância sobre o alimento para poder ingerí-lo, pois não consegue colocar nada sólido para dentro do organismo, somente matéria na forma líquida ou pastosa.
É ativa durante o dia e repousa à noite. Preferencialmente pousam sob superfícies estreitas e longas (fios elétricos, galhos de árvores, rachaduras de paredes, etc.). Os locais por elas visitados apresentam manchas escuras, produzidas pelo depósito de suas fezes, e manchas claras, provocadas pelo lançamento de saliva sobre o alimento, para que depois possa ser sugado.
Ciclo de vida
O tempo de vida varia de espécie para espécie, em geral de 25 a 30 dias.
A fêmea coloca seus ovos (cerca de 100 a 150) em carcaças de animais, fossas abertas, depósitos de lixo, e outros locais ricos em substâncias orgânicas. Após aproximadamente 24 horas, ocorre o nascimento das larvas. Estas geralmente ficam agrupadas, são cilíndricas, esbranquiçadas, movimentam-se muito, não gostam de luz e alimentam-se ativamente. Após um período de 5 a 8 dias, as larvas abandonam a matéria orgânica onde estavam instaladas. A camada externa de pele das larvas se endurece formando uma casca (casulo), dentro da qual começa a haver transformação para mosca adulta, recebendo o nome de pupa. As pupas têm coloração marrom clara, não se movimentam, e, nem se alimentam. As moscas permanecem nesta fase por um período de 4 a 5 dias.
Cabe ressaltar que quanto maior a temperatura e a umidade, mais rápido ocorrerá o ciclo de vida.
Importância para a saúde.
As moscas domésticas são insetos que tem importância como vetores mecânicos, isto é, podem veicular os agentes em suas patas após pousarem em superfícies contaminadas com estes germes e pousarem nos alimentos, disseminando-os amplamente, e dessa forma transmitir várias doenças, tais como distúrbios gastrointestinais.
Medidas Preventivas
O combate ideal das moscas é realizado através de saneamento ambiental, isto é, na eliminação das condições que propiciam a existência de locais onde se acumule lixo, restos alimentares, matéria orgânica em decomposição, etc. Para isto, devemos executar as seguintes medidas:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
As formigas são insetos sociais, isto é, vivem em colônias ou ninhos, onde cada uma trabalha para todos os membros da colônia e não somente para si mesma. Uma colônia de formigas ilustra um modo perfeito de sociedade comunitária, difícil do homem copiar e que talvez nunca consiga ser igualado (HERRICK, 1926).
Os ninhos das formigas, de uma maneira geral, consistem de um sistema de passagens ou cavidades que se comunicam umas com as outras e com o exterior. Algumas espécies constroem seus ninhos no solo e plantas, outras no interior de edificações (sob azulejos, batentes de portas, pisos, vãos e frestas, etc.), ou ainda ocupam cavidades na madeira ou troncos de árvores (Bueno et al. 1994). As colônias variam em tamanho e podem ser formadas desde algumas dezenas até por muitos milhares de indivíduos.
O Brasil apresenta cerca de 2 mil espécies de formigas descritas, sendo que destas apenas 20 a 30 são consideradas pragas urbanas, devido ao fato de invadirem alimentos armazenados, plantas e outros materiais domésticos
A maioria das formigas alimentam-se de sucos vegetais, seiva das plantas, néctar de flores, substâncias açucaradas, líquidos adocicados que são excretados por certos insetos, algumas são carnívoras e se alimentam de animais mortos ou vivos e outras de fungos cultivados a partir de folhas de vegetais.
Ciclo de vida
Cada colônia é constituída por três formas distintas: rainhas, machos e operárias. As rainhas são maiores que os demais indivíduos da colônia e são aladas, e em algumas espécies, podem viver vários anos.
Os machos também são alados e consideravelmente menores do que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. As operárias são fêmeas estéreis, não possuem asas e constituem a grande maioria de indivíduos da colônia.
Machos e rainhas são produzidos na colônia em grande número, geralmente na primavera, quando saem dos ninhos e realizam o vôo nupcial. Logo após o acasalamento, o macho morre e a rainha inicia uma nova colônia ou retorna a uma já estabelecida. Ela elimina suas asas após o vôo, encontra um local para construir o ninho e colocar os ovos. Esta primeira cria é alimentada pela rainha e é formada exclusivamente por operárias, que são sempre estéreis. Depois que as operárias surgem, passam a realizar todo o trabalho da colônia: construção e defesa do ninho, cuidado com a prole, coleta de alimento, entre outros. À partir daí, a função da rainha passa a ser unicamente a postura de ovos.
Importância para a saúde
Algumas formigas podem se defender através de um aparelho inoculador de veneno, podendo provocar reações alérgicas cuja a gravidade depende da sensibilidade do indivíduo, local e número de ferroadas.
Medidas Preventivas
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
Existem cerca de 1.500 espécies de escorpiões conhecidas, dentre estas destacamos duas, as quais são comuns em nossa cidade, o Tityus bahiensis (escorpião marrom ou preto) e o Tityus serrulatus (escorpião amarelo).
Os escorpiões são animais terrestres, de atividade noturna, ocultando-se durante o dia em locais sombreados e úmidos (sob troncos de árvores, pedras, cupinzeiros, tijolos, cascas de árvores velhas, construções, frestas de muros, dormentes de estradas de ferro, lajes de túmulos, entre outros) e não são animais agressivos.
Existem poucas espécies que se adaptaram à vida junto às habitações humanas e, ocasionalmente dirigem-se às casas à procura de abrigo, em velhas construções, principalmente onde há material de construção estocado, podendo ser encontrados dentro de sapatos e gavetas.
Todos os escorpiões são carnívoros, capturam e matam animais dos quais se alimentam, entre eles podemos citar baratas, grilos, aranhas de porte médio, etc. Tem como inimigos naturais as corujas, gaviões, sapos, algumas espécies de aranha, lagartos entre outros.
Ciclo de vida
Os escorpiões não põem ovos, os filhotes desenvolvem-se dentro da mãe e o nascimento efetua-se por meio de parto, sendo a gestação longa, 2 a 3 meses dependendo da espécie.
Uma ninhada pode ter até 20 filhotes os quais ficam nas costas da mãe até a primeira troca de pele. Os filhotes ficam adultos após 5 a 6 mudas de pele, com cerca de um ano de idade. Vivem em média 3 a 4 anos.
O Tityus serrulatus só apresenta espécimes fêmeas, os óvulos transformam-se diretamente em embriões que dão origem a novas fêmeas (processo denominado partenogênese), já o Tityus bahiensis apresenta os dois sexos.
Importância para a saúde
Algumas espécies de escorpiões podem inocular veneno pelo ferrão, sendo considerados animais peçonhentos. A gravidade do envenenamento varia conforme o local da picada e a sensibilidade do acidentado, sendo que a gravidade do acidente deve ser avaliada pelo médico, o qual tomará as decisões sobre o tratamento a ser ministrado.
Os acidentes geralmente ocorrem quando se manuseia material de construção ou entulho, em residências, e são mais comuns no período das chuvas, quando o calor aumenta, e estes animais ficam mais ativos.
Medidas Preventivas
Para evitar condições propícias ao abrigo e proliferação de escorpiões, deve-se adotar as seguintes medidas:
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